O ÚLTIMO PREFIXO
Lisboa Fashion Week . Sangue novo
FASHION SHOW . March 2022


  Instituições:
Moda Lisboa
Esad Matosinhos
Aquela Kombucha
O Instituto

Coordenado:
Anita Gonçalves
Joana Teodoro
Tânia Nicole

Investigação de materiais:
Papeis vegetais e jardins aéreos
Ihg

self rased materials, scoby
Ivan Hunga Garcia
Clementina delgado
Aquela Kombucha

Tecidos de confecção
Off stock
Calvetex

Confecção:
Ihg
Clementina Delgado
Tiago pastor
Inês Teixeira

Mentoria:
Tânia Nicole

Fitting Model:
Inês Amado

Ilustrações:
Rafaela Giorgi

Produção e styling:
Direção Criativa e Casting:
Ihg




Tatuagens:
Sataris Studio

Chapéus e fascinators:
Ams, laser cutting

Extensões de madeira:
Tiago Loureiro, lou.ago

Calçado:
Models own

Banda sonora:
“Metamorfa” by Xexa, xexarecords

Modelos:
Allian, @alliannnnn
Morgana, @mssmorgana
Catarina silveiro, @ihatewhenthesuncomeup
Alexina, @ena.mitchell
Maia, @mmaia
Xexa, vanessa, @Xexarecords
Lola, @lolaherself

Produção:
ModaLisboa
Showpress

Maquilhagem: Atelier Antonia Rosa

Cabelo: Griffehairstyle

Twists: Zöe Drusian, @_3ou______



Agradecimentos especiais:

Aquela kombucha
Maria lima
Francisco pardão

O instituto
Paulo moreira
Raquel
Carlos
Joy
João, fotografia


Isabel ferrão
Liliana garcia
Luís peixoto
Nuno madeiras
Paulogarcia
Rodolfo garcia
Sonhe Hunga

O corrente estudo visual sobre a condição da espécie humana, em memória de Neohominidae, reforça como os vestígios e a inevitável regeneração de matéria implementam a relação algorítmica entre todo o caráter físico da existência viva.                  
Principalmente com a coleção de 2022/2023: em O Último Prefixo, é libertado um cruzamento de pensamentos escatológicos entre os quais o ser humano é redirecionado para uma posição infame na cadeia de sobrevivência.

Ainda sob uma metodologia de modelação planificada, em silhueta, o corpo é complementado por extensões matéricas.  Extensões essas que se apropriam numa recíproca relação de parasitismo e, assim, alojam-se entre si. As superfícies são desenvolvidas na exploração de culturas bacterianas e botânicas. As mesmas comunidades exemplificam a volatilidade da presença matérica em diferentes fases. Em constante transfiguração e apropriação de organismos consumido(re)s, é evocado um diálogo metafísico de um enredo interdependente.